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A ÚNICA COISA (The ONE thing) – Gary Keller e Jay Papasan

“Se você persegue dois coelhos ao mesmo tempo…
… Não vai pegar nenhum dos dois” Provérbio Russo

“Qual a ÚNICA coisa que você pode fazer esta semana de modo a tornar o restante mais fácil ou DESNECESSÁRIO?”

EFEITO DOMINÓ exponencial: Uma peça de dominó pode derrubar outra que tem o dobro do seu tamanho. Se derrubando em sequência com esta lógica, a peça 23 seria maior que a Torre Eiffel e a peça 31 mais alta que o Monte Everest. A peça 57 cobriria a distância entre a Terra e a Lua.
Este é o efeito exponencial de empurrar a peça certa, a ÚNICA PEÇA.

“Seja SIMPLES” = ignore o que você PODERIA FAZER e preocupe-se com o que você DEVE FAZER

Ser SIMPLES não é abandonar sonhos e expectativas

Empresas que tem a UNICA COISA (o resto vem no embalo):
INTEL = Microprocessadores
GOOGLE = Pesquisa
STARBUCKS = Café

“Pode haver apenas UMA COISA mais importante. Muitas coisas podem ser importantes, mas apenas UMA a MAIS importante” Ross Garber

O caminho para chegar no MAIS passa pelo MENOS. Mas a questão é ONDE FOCAR?
Escolha e VIVA A ÚNICA COISA!

“O sucesso demanda unidade de propósito.” Vince Lombardi

MENTIRAS QUE NOS ENGANAM:

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Frases do livro “Trabalhe 4 horas por semana” de Timothy Ferriss

– “Toda vez que você se encontrar do lado da maioria, é hora de parar e refletir” Mark Twain

– “Tudo que é popular é errado” – Oscar Wilde, A importância de ser prudente

– Foque em SER PRODUTIVO, em vez de focar em SER OCUPADO.

– O QUE MAIS TEMEMOS NORMALMENTE É AQUILO QUE MAIS PRECISAMOS FAZER

– Pense comigo: Qual o oposto da felicidade? Tristeza? Não! Assim como amor e ódio são dois lados da mesma moeda, assim são felicidade e tristeza. Chorar de felicidade é um exemplo perfeito disto. O oposto do amor é a indiferença, e o oposto da felicidade é – eis a conclusão – o TÉDIO!

– É impressionante como as pessoas ficam mais “inteligentes” quando recebem poder e liberdade para tomar decisões!!!

– Nunca automatize algo que possa ser eliminado, e nunca delegue algo que possa ser automatizado.

– “Liberdade significa responsabilidade. É por isso que a maior parte dos homens a teme.” George Bernard Shaw

– A maioria das pessoas não tem a sorte o bastante para ser demitida e morre uma morte espiritual e lenta depois de 30 ou 40 anos tolerando a mediocridade.

– “Antes do desenvolvimento do turismo, viajar era concebido como um estudo, e seus frutos eram a ornamentação da mente e a formação do julgamento” Paul Fussel, Abroad

– “O homem é de tal jeito que só consegue relaxar de um tipo de trabalho começando outro” Anatole France, autor de O crime de Sylvestre Bonnard

– “As pessoas dizem que o que buscamos é um sentido para a vida. Não acho que isso seja o que realmente estamos procurando. Acho que estamos procurando uma experiência de estarmos vivos” Joseph Cambell, O poder do mito

– “O milagre não é andar sobre a água. O milagre é andar sobre a terra verdejante, profundamente integrado ao presente momento e sentindo-se verdadeiramente vivo” Thich Nhat Hanh

– “Os adultos estão sempre perguntando às crianças o que querem ser quando crescer porque estão em busca de idéias” Paula Poundstone

– Se você está muito decidido a encaixar as peças de um quebra-cabeça inexistente, perde toda e verdadeira diversão. Seja forte e NÃO se importe com o que as outras pessoas pensam.

Frases do livro “Trabalhe 4 horas por semana” de Timothy Ferriss
http://www.fourhourworkweek.com/

Patos selvagens

Texto extraído do livro: Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 – Página 37.

Era uma vez um bando de patos selvagens que voava nas alturas. Lá em cima era o vento, o frio, os horizontes sem fim, as madrugadas e os poentes coloridos. Tudo tão bonito! Mas era uma beleza que doía. O cansaço do bater das asas, o não ter casa fixa, o estar sempre voando e as espingardas dos caçadores… Foi então que um dos patos selvagens, olhando lá das alturas para a terra aqui embaixo viu um bando de patos domésticos. Eram muitos. Estavam tranquilamente deitados à sombra de uma árvore. Não precisavam voar. Não havia caçadores. Não precisavam buscar o que comer: o seu dono lhes dava milho diariamente. E o pato selvagem invejou os patos domésticos e resolveu Juntar-se a eles. Disse adeus aos seus companheiros, baixou seu voo e passou a viver a vida mansa que pedira a Deus. E assim viveu por muitos anos. Até que… Até que, num ano como os outros chegou de novo o tempo da migração dos patos. Eles passavam nas alturas, no fundo do azul do céu, grasnando, um grupo após o outro. Aquelas visões dos patos em voo,as memórias de alturas, aqueles grasnados de outros tempos começaram a mexer com algum lugar esquecido dentro do pato domesticado, o lugar chamado saudade. Uma nostalgia pela vida selvagem, pelas belezas que só se vêem nas alturas, pelo fascínio do perigo… Até que não foi mais possível aguentar a saudade. Resolveu voltar a ser o pato selvagem que fora. Abriu suas asas, bateu-as para voar, como outrora… mas não voou. Caiu. Esborrachou-se no chão. Estava gordo demais. E assim passou o resto de sua vida: em segurança, gordo de barriga cheia, protegido pelas cercas e triste por não poder voar…

Texto extraído do livro: Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 – Página 37.